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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
04/03/2016 |
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Data da última atualização: |
25/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Sistema de Produção |
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Autoria: |
BORGES, A. L. (ed.). |
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Afiliação: |
ANA LUCIA BORGES, CNPMF. |
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Título: |
Cultivo do maracujazeiro para o Estado da Bahia. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, Ba: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2015. |
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Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Sistema de Produção, 39) |
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ISSN: |
1678-8796 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Estado da Bahia é o maior produtor nacional de maracujá, com um volume de 321 mil toneladas, correspondendo a 41% da produção brasileira, em uma área aproximada de 30 mil hectares, em 2012. Cerca de 57% da produção do estado está concentrada nos municípios de Dom Basílio, Livramento de Nossa Senhora e Rio Real. No entanto, a produtividade média de maracujá na Bahia, que foi de 10,7 t/ha em 2012, está abaixo da média nacional de 13,4 t/ha, mostrando a demanda por recomendações técnicas atualizadas. Diante disso, a Embrapa Mandioca e Fruticultura, situada em Cruz das Almas, Bahia, elaborou e disponibiliza aos técnicos e produtores de maracujá do Estado da Bahia este sistema de produção para a cultura, que apresenta orientações técnicas para todas as fases do cultivo do maracujazeiro, desde o estabelecimento da cultura aos tratos culturais, controle de pragas e doenças e manejo na colheita e pós-colheita, além de informações sobre o uso correto de agrotóxicos, mercado e comercialização. Espera-se que o sistema de produção disponibilizado possa contribuir significativamente como instrumento para a melhoria do sistema de cultivo do maracujazeiro no Estado da Bahia, trazendo como consequência um aumento da produtividade e da competitividade deste agronegócio na região, bem como um produto de melhor qualidade para o consumidor. |
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Thesagro: |
Maracujá. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1039659/1/Cultivo-do-Maracujazeiro-para-o-Estado-da-Bahia-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
05/06/1997 |
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Data da última atualização: |
17/07/2020 |
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Autoria: |
SILVA, A. de B.; SOUZA, L. A. de. |
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Afiliação: |
ANTONIO DE BRITO SILVA, CPATU; LINDAUREA ALVES DE SOUZA, CPATU. |
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Título: |
Controle biológico natural da entomofauna daninha da laranjeira em Belém e Capitão Poço, Estado do Pará. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1996. |
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Páginas: |
25 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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Série: |
(EMBRAPA-CPATU. Boletim de pesquisa, 162). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Estado do Pará e hoje grande produtor de laranja, com area produtiva de 6.754 ha, em 1991, segundo o censo do IBGE, abastecendo o mercado de vários municípios, principalmente o do municipio de Belem. Com o objetivo de avaliar a razao de controle biologico e de determinar as especies mais importantes no controle biologico das pragas da laranjeira, efetuaram-se levantamentos dos organismos daninhos e beneficos nessa cultura, nos municipios de Belem e Capitao Poco, Estado do Para. Usaram-se dez plantas escolhidas ao acaso, durante os periodos de fevereiro a dezembro de 1991 e julho a dezembro de 1992; e de abril de 1992 a dezembro de 1993, em Capitao Poco e Belem, respectivamente, onde foram contados todos os insetos pragas e inimigos naturais detectados visualmente. A razao do controle biologico (RCB) foi determinada dividindo-se o total de inimigos naturais pelo total de pragas mais o total de inimigos naturais. Os resultados mostraram que o RCB variou 0,10 no mes de fevereiro de 1993, em Belem, a 0,89 no mes de agosto de 1992, em Capitao Poco. Em termos medios anuais, a RCB de Capitao Poco foi de 0,49 em 1991 e 0,78 em 1992 e, em Belem, foi de 0,40 em 1992 e 0,19 em 1993. Os inimigos naturais mostraram-se extremamente eficientes na limitacao das populacoes das pragas que ocorreram, principalmente tratando-se da mais importante praga dos citros da regiao, a Selenaspidus articulatus, parasitada pelo fungo Aschersonia sp., apresentando RCB, para esta especie, em Belem, de 0,72 em 1992 e 0,67 em 1993; e em Capitao Poco, de 0,83 em 1991 e 0,95 em 1992. Os inimigos naturais mais frequentemente observados, em ordem de importancia, foram: Aschersonia sp., aranhas nao-identificadas (nid), Chrysopa sp., dipteros e vespas (nid). As pragas mais frequentes, em ordem de importancia, foram: Selenaspidus articulatus, Toxoptera citricidus, Aleurotrachelus socialis, Epitrix sp. e Planococcus citri. MenosO Estado do Pará e hoje grande produtor de laranja, com area produtiva de 6.754 ha, em 1991, segundo o censo do IBGE, abastecendo o mercado de vários municípios, principalmente o do municipio de Belem. Com o objetivo de avaliar a razao de controle biologico e de determinar as especies mais importantes no controle biologico das pragas da laranjeira, efetuaram-se levantamentos dos organismos daninhos e beneficos nessa cultura, nos municipios de Belem e Capitao Poco, Estado do Para. Usaram-se dez plantas escolhidas ao acaso, durante os periodos de fevereiro a dezembro de 1991 e julho a dezembro de 1992; e de abril de 1992 a dezembro de 1993, em Capitao Poco e Belem, respectivamente, onde foram contados todos os insetos pragas e inimigos naturais detectados visualmente. A razao do controle biologico (RCB) foi determinada dividindo-se o total de inimigos naturais pelo total de pragas mais o total de inimigos naturais. Os resultados mostraram que o RCB variou 0,10 no mes de fevereiro de 1993, em Belem, a 0,89 no mes de agosto de 1992, em Capitao Poco. Em termos medios anuais, a RCB de Capitao Poco foi de 0,49 em 1991 e 0,78 em 1992 e, em Belem, foi de 0,40 em 1992 e 0,19 em 1993. Os inimigos naturais mostraram-se extremamente eficientes na limitacao das populacoes das pragas que ocorreram, principalmente tratando-se da mais importante praga dos citros da regiao, a Selenaspidus articulatus, parasitada pelo fungo Aschersonia sp., apresentando RCB, para esta especie, em Belem, de 0,7... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Aschersonia sp; Belém; Braga; Brasil; Capitao Poco; Orages; Orange; Pará; Parasitas; Parasite; Parasitoides; Parastoides; Pest; Pests of plants; Predadores; Predatory; Sweet oranges. |
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Thesagro: |
Controle biológico; Entomologia; Fruta citrica; Laranja; Praga; Predador. |
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Thesaurus NAL: |
Amazonia; Biological control; Brazil; Citrus; Entomology. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42517/1/Boletim-Pesquisa-162-CPATU.pdf
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Marc: |
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520 $aO Estado do Pará e hoje grande produtor de laranja, com area produtiva de 6.754 ha, em 1991, segundo o censo do IBGE, abastecendo o mercado de vários municípios, principalmente o do municipio de Belem. Com o objetivo de avaliar a razao de controle biologico e de determinar as especies mais importantes no controle biologico das pragas da laranjeira, efetuaram-se levantamentos dos organismos daninhos e beneficos nessa cultura, nos municipios de Belem e Capitao Poco, Estado do Para. Usaram-se dez plantas escolhidas ao acaso, durante os periodos de fevereiro a dezembro de 1991 e julho a dezembro de 1992; e de abril de 1992 a dezembro de 1993, em Capitao Poco e Belem, respectivamente, onde foram contados todos os insetos pragas e inimigos naturais detectados visualmente. A razao do controle biologico (RCB) foi determinada dividindo-se o total de inimigos naturais pelo total de pragas mais o total de inimigos naturais. Os resultados mostraram que o RCB variou 0,10 no mes de fevereiro de 1993, em Belem, a 0,89 no mes de agosto de 1992, em Capitao Poco. Em termos medios anuais, a RCB de Capitao Poco foi de 0,49 em 1991 e 0,78 em 1992 e, em Belem, foi de 0,40 em 1992 e 0,19 em 1993. Os inimigos naturais mostraram-se extremamente eficientes na limitacao das populacoes das pragas que ocorreram, principalmente tratando-se da mais importante praga dos citros da regiao, a Selenaspidus articulatus, parasitada pelo fungo Aschersonia sp., apresentando RCB, para esta especie, em Belem, de 0,72 em 1992 e 0,67 em 1993; e em Capitao Poco, de 0,83 em 1991 e 0,95 em 1992. Os inimigos naturais mais frequentemente observados, em ordem de importancia, foram: Aschersonia sp., aranhas nao-identificadas (nid), Chrysopa sp., dipteros e vespas (nid). As pragas mais frequentes, em ordem de importancia, foram: Selenaspidus articulatus, Toxoptera citricidus, Aleurotrachelus socialis, Epitrix sp. e Planococcus citri.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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